Diário de um "lumbersexual" ou "Hipster" ou "retrosexual" ou o que mais quiserem chamar.

Entrada 1-

Usar barba grande é muito fixe. Ter barba tão grande que já consegues fazer uma trança nela, melhor ainda...
... até o dia em que decides  cortá-la.
Primeiro, sentes-te nú. Sentir o vento na cara é algo a que já não estás habituado. Só comparável a quando te desfizeste do cabelo comprido e começas a senti-lo no pescoço...
Segundo; se nunca te habituaste a cortar a barba à "Gillete", é melhor começares a pensar nisso. Cortar a barba com a máquina faz com os teus pelos voem em todas as direcções. Por muito que aspires imediatamente a seguir, nos dias seguintes vais encontrar pelos nos sítios mais improváveis da casa de banho.
Portanto, se viveres sozinho e fores tu a ter que fazer a limpeza toda em casa, aconselho  que vás cortar a barba a um barbeiro.
Senão viveres sozinho, prepara-te para ouvir das boas. Pequeno preço a pagar pelo prazer de ter barba grande? Num Barbeiro não chega a cinco euros e ainda tens gratuitas aulas de filosofia só possíveis de encontrar nesses estabelecimentos ou então em táxis...

Do teu amigo, ex-barbudo...

Filosofia na sua forma mais crua...

"Liberdade... é, por exemplo, poder cagar com a porta aberta."

Miguel Esteves Cardoso, in "A vida inteira."

Não sou masoquista, apenas tenho uma capacidade de sofrer maior do que a dos restantes...

Je m´accuse: tenho uma paixão platónica pela Shirley Manson. A seguir à Monica Bellucci vem esta maravilha escocesa.