domingo, 28 de junho de 2015
iniciação á blogosfera do meu gato Friedrich Nietszche. Um dos seus hobbies é passear no teclado do computador, portanto vou publicar o que sair das patinhas dele...
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profundo, não é?
Serei eu a sombra que observo no chão?
Serei eu o grito que carrego no peito?
serei eu o silêncio que me ensurdece?
Serei eu mero despojos dos sonhos desfeitos?
... o meu disfarce com a promessa que carrego na mão?
Sou uma mescla de saudades de tudo e de todos...
Incapaz de pedir de volta os laços
Sou as feridas que carrego na minha pele que nunca escondi.
Podem tocar na minha alma com as pontas dos dedos,
Beber as lágrimas que não importo de derramar.
Afinal que sou eu?
Uma espécie de deus capaz de criar para depois olhar para as ruínas da própria criação.
Serei eu o grito que carrego no peito?
serei eu o silêncio que me ensurdece?
Serei eu mero despojos dos sonhos desfeitos?
... o meu disfarce com a promessa que carrego na mão?
Sou uma mescla de saudades de tudo e de todos...
Incapaz de pedir de volta os laços
Sou as feridas que carrego na minha pele que nunca escondi.
Podem tocar na minha alma com as pontas dos dedos,
Beber as lágrimas que não importo de derramar.
Afinal que sou eu?
Uma espécie de deus capaz de criar para depois olhar para as ruínas da própria criação.
domingo, 21 de junho de 2015
A letra mais filosófica de sempre, não fosse eu o seu autor.
Rambo 1 Rambo 2 Rambo 3 Rambo 4 Rocky 1 Rocky 2 Rocky 3 Rocky 4 Rocky 5 Rocky balboa
segunda-feira, 15 de junho de 2015
sexta-feira, 12 de junho de 2015
quinta-feira, 11 de junho de 2015
quinta-feira, 4 de junho de 2015
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