Serei eu a sombra que observo no chão?
Serei eu o grito que carrego no peito?
serei eu o silêncio que me ensurdece?
Serei eu mero despojos dos sonhos desfeitos?
... o meu disfarce com a promessa que carrego na mão?
Sou uma mescla de saudades de tudo e de todos...
Incapaz de pedir de volta os laços
Sou as feridas que carrego na minha pele que nunca escondi.
Podem tocar na minha alma com as pontas dos dedos,
Beber as lágrimas que não importo de derramar.
Afinal que sou eu?
Uma espécie de deus capaz de criar para depois olhar para as ruínas da própria criação.
1 comentário:
É disto que o povo gosta! Beijinhos Teresa
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