quinta-feira, 7 de julho de 2016

Sou escultor de mo(nu)mentos arbitrários, repentistas,
que a nada obedecem a regras pré-estabelecidas

Tudo o que crio é pura arte...
Subjectiva, criticada, desvalorizada, marginalizada...

Esculpo, construo, crio tudo com o meu suor e paixão.
Não há espaço aqui para a razão...

e ergo-te a ti, a mais monumental catedral,
cujas tempestades passadas e futuras fustigam sem piedade...

Olho com orgulho para ti, pois, se caíres, serás sem duvida a mais bela das ruínas....

Sem comentários: