terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
"O desespero é a matéria-prima de uma mudança drástica. Somente aqueles que podem deixar para trás tudo o que acreditam podem escapar."

William S. Burroughs.
Um dos maiores e tresloucados escritores norte-americanos. O nome pode não ser muito familiar, mas muita gente já ouviu falar do "Festim Nú" de David Cronenberg. A adaptação cinematográfica não do romance de Burroughs, porque, sinceramente, ninguém conseguiria fazer um filme com este livro de tão caótico, mas sim da própria vida e toda a obra de Burroughs.
O citado "Naked Lunch", "Junky", "Queer" e "Interzone" são os devaneios de Burroughs que tive o privilégio de ler e que me levaram em viagens alucinatórias e dopantes pela realidade que Burroughs via através das névoas da intoxicação auto-induzida.
Junto com Aldous Huxley foi um pioneiro. Escreveram grandes odes ao consumo de drogas e descobriram um novo uso para a noz-moscada, especiaria tão vulgar e usada em muitas casas, pela qual sou completamente viciado. Claro que esta parte foi um pouco assustadora...
Fica aqui um pequeno tributo a esta inflamada mente quando passam exactamente 97 anos e dois dias sobre o seu nascimento.
"Depois de um breve olhar a este planeta, qualquer visitante exterior exigiria ver o gerente."
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Das sombras chegam as absolvições...
Das sombras chega a luz desaparecida...
Das sombras chega a verdade desaparecida em tudo o que foi ouvido...
Das sombras chega a nega do céu...
Das sombras chego eu... e chegas tu...
Faz doer os olhos a claridade.
Faz doer a carne a verdade.
Eu faço doer a tua alma
Enquanto tu observas eu a cortar a minha com toda a calma...
Das sombras chega a luz desaparecida...
Das sombras chega a verdade desaparecida em tudo o que foi ouvido...
Das sombras chega a nega do céu...
Das sombras chego eu... e chegas tu...
Faz doer os olhos a claridade.
Faz doer a carne a verdade.
Eu faço doer a tua alma
Enquanto tu observas eu a cortar a minha com toda a calma...
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Uma bela balada...
As melhores baladas sempre foram e serão compostas por bandas de metal.
Fica aqui uma pequena e enorme balada cheia de amor.
Uma declaração de amor .... a Satanás pelos satánicos elegantes Akercocke.
"Thinking of words
To describe you
No one can know
How much I trust you
Calling Satan
Master of dark deeds
Discarding the mask
Riddled with shame
I'm taking the task
Worthy to your name
Now I request you
To follow my every move
The more I take from you
The stronger I become
Satan
Master..."
Fica aqui uma pequena e enorme balada cheia de amor.
Uma declaração de amor .... a Satanás pelos satánicos elegantes Akercocke.
"Thinking of words
To describe you
No one can know
How much I trust you
Calling Satan
Master of dark deeds
Discarding the mask
Riddled with shame
I'm taking the task
Worthy to your name
Now I request you
To follow my every move
The more I take from you
The stronger I become
Satan
Master..."
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Espero por ti no cruzamento entre a demência e a sanidade. As duas ruas parecem-me exactamente iguais. As casas são iguais, nas janelas estão flores murchas que o vento faz as suas pétalas dançarem com os cortinados distraídos e ausentes que onduleiam tranquilamente. Não existem portas. Estamos sempre convidados a entrar e sentarmo-nos à mesa onde nos servem manjares de divagações regados com um bom vinho amnésico de desilusões.
Fico sempre na dúvida se estarei na rua certa. Volto constantemente para trás para ver a placa indicatória. Depois mergulho na incerteza de em qual quero estar, já que as ruas parecem uma continuação separadas apenas por nomes diferentes.
Estou à tua espera e tu decidirás para qual iremos.
Fico sempre na dúvida se estarei na rua certa. Volto constantemente para trás para ver a placa indicatória. Depois mergulho na incerteza de em qual quero estar, já que as ruas parecem uma continuação separadas apenas por nomes diferentes.
Estou à tua espera e tu decidirás para qual iremos.
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