terça-feira, 8 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
4 aninhos!!! O meu blog já está a ficar um homenzinho!!!
A todos os que por aqui passam: São mesmo deprimentes. Não tem nada mais interessante para fazer do que vir ver este amontoado de barbáries ?
Agora a sério: Obrigado.
E a todas as pessoas que já vieram ter comigo e confessaram o crime hediondo de lerem o que eu escrevo:
Serão os últimos a abater quando a minha dominação mundial estiver em curso. Estão a ver como eu ainda tenho alguma espécie de simpatia pela humanidade?
Agora a sério: Obrigado.
E a todas as pessoas que já vieram ter comigo e confessaram o crime hediondo de lerem o que eu escrevo:
Serão os últimos a abater quando a minha dominação mundial estiver em curso. Estão a ver como eu ainda tenho alguma espécie de simpatia pela humanidade?
domingo, 6 de janeiro de 2013
Fraco está meu espírito - a mortalidade
Oprime-me demais, qual sono indesejado;
Cada pico ou abismo de divino fado
De que não deixo de morrer me persuade,
Morrer como águia enferma, o olhar ao céu voltado.
É contudo um prazer amável prantear
Que eu os nebulosos ventos não haja de guardar
Frescos para o olho da manhã, mal descerrado.
Essas glórias que a ideia forma vagamente
Cercam de intensa má vontade o coração:
Tais maravilhas trazem dor e confusão
Que mesclam a grandeza grega com o inclemente
Passar do velho Tempo - com um mar fremente
- Um sol - a sombra de sublime condição.
John Keats
Oprime-me demais, qual sono indesejado;
Cada pico ou abismo de divino fado
De que não deixo de morrer me persuade,
Morrer como águia enferma, o olhar ao céu voltado.
É contudo um prazer amável prantear
Que eu os nebulosos ventos não haja de guardar
Frescos para o olho da manhã, mal descerrado.
Essas glórias que a ideia forma vagamente
Cercam de intensa má vontade o coração:
Tais maravilhas trazem dor e confusão
Que mesclam a grandeza grega com o inclemente
Passar do velho Tempo - com um mar fremente
- Um sol - a sombra de sublime condição.
John Keats
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