quinta-feira, 30 de julho de 2015
sábado, 18 de julho de 2015
Not another second to lose
You just walk away
You see it's gone
Not an other second to live
And you hear my voice
And now it's gone
Whatever happened to our love
It seems so strange to me
That you're running away
And then I think of what I've done
And it's not strange to me
That you're running away
It's a fear (4x)
Do you think of me now
Just you and me
What I wouldn't do or say
And I feel like I was left alone
And it's like needles to my heart
And I won't go back because I won't
Whatever happened to our love
And it's so strange to me
That you're running away
And when I think of what I've done
Than it's not strange to me
That you're runnung away
It's a fear (8x) It's a fear (8x)
You just walk away
You see it's gone
Not an other second to live
And you hear my voice
And now it's gone
Whatever happened to our love
It seems so strange to me
That you're running away
And then I think of what I've done
And it's not strange to me
That you're running away
It's a fear (4x)
Do you think of me now
Just you and me
What I wouldn't do or say
And I feel like I was left alone
And it's like needles to my heart
And I won't go back because I won't
Whatever happened to our love
And it's so strange to me
That you're running away
And when I think of what I've done
Than it's not strange to me
That you're runnung away
It's a fear (8x) It's a fear (8x)
domingo, 28 de junho de 2015
iniciação á blogosfera do meu gato Friedrich Nietszche. Um dos seus hobbies é passear no teclado do computador, portanto vou publicar o que sair das patinhas dele...
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profundo, não é?
Serei eu a sombra que observo no chão?
Serei eu o grito que carrego no peito?
serei eu o silêncio que me ensurdece?
Serei eu mero despojos dos sonhos desfeitos?
... o meu disfarce com a promessa que carrego na mão?
Sou uma mescla de saudades de tudo e de todos...
Incapaz de pedir de volta os laços
Sou as feridas que carrego na minha pele que nunca escondi.
Podem tocar na minha alma com as pontas dos dedos,
Beber as lágrimas que não importo de derramar.
Afinal que sou eu?
Uma espécie de deus capaz de criar para depois olhar para as ruínas da própria criação.
Serei eu o grito que carrego no peito?
serei eu o silêncio que me ensurdece?
Serei eu mero despojos dos sonhos desfeitos?
... o meu disfarce com a promessa que carrego na mão?
Sou uma mescla de saudades de tudo e de todos...
Incapaz de pedir de volta os laços
Sou as feridas que carrego na minha pele que nunca escondi.
Podem tocar na minha alma com as pontas dos dedos,
Beber as lágrimas que não importo de derramar.
Afinal que sou eu?
Uma espécie de deus capaz de criar para depois olhar para as ruínas da própria criação.
domingo, 21 de junho de 2015
A letra mais filosófica de sempre, não fosse eu o seu autor.
Rambo 1 Rambo 2 Rambo 3 Rambo 4 Rocky 1 Rocky 2 Rocky 3 Rocky 4 Rocky 5 Rocky balboa
segunda-feira, 15 de junho de 2015
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