segunda-feira, 29 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
"Uma das coisas que aprendi apôs estes quase 20 anos de estrada com os Garbage???
Hum... Algo que é do desconhecimento total do mainstream. Quanto mais pesado e extremo é o som, mais as pessoas são pacíficas e simpáticas...
Lembro-me perfeitamente da primeira vez que vi Slayer num festival em que tocámos também. Achei o som e a maneira do pessoal "curtir" duma violência que não imaginava possível. Estivemos várias vezes nos mesmos cartazes que Slayer e não perdi um único concerto deles. Realmente parece violento o "moshpit", mas essa é a forma do pessoal extravasar... Depois podes andar no meio deles de uma maneira super descontraída-impossível numa discoteca porque tens 500 gajos a apalparem-te e a meterem conversa nojenta contigo-, aliás, fui reconhecida várias vezes andando pelo meio dos "mauzões" e todos foram o mais simpáticos comigo. Diziam que o nosso som não era a cena deles mas que eu era "uma gaja com tomates". Para uma mulher dentro do rock n roll, ter este reconhecimento dentro da cena da música extrema é fantástico. Nunca tive nenhum gajo a "querer saltar-me para as cuecas" no meio dos metaleiros. Aliás, nunca me senti tão sossegada... Era beber a minha cervejinha tranquila e sentir o ambiente do festival. Com bandas "mainstream" nunca consegui ter este à vontade. Aliás, nem me atrevo a misturar-me com o público, o que é triste, porque, antes de alguém ser músico, é sempre adepto de música e não poder respirar o ambiente dos fans é terrível..."
Shirley Manson, vocalista dos Garbage em entrevista a uma tv Australiana...
Hum... Algo que é do desconhecimento total do mainstream. Quanto mais pesado e extremo é o som, mais as pessoas são pacíficas e simpáticas...
Lembro-me perfeitamente da primeira vez que vi Slayer num festival em que tocámos também. Achei o som e a maneira do pessoal "curtir" duma violência que não imaginava possível. Estivemos várias vezes nos mesmos cartazes que Slayer e não perdi um único concerto deles. Realmente parece violento o "moshpit", mas essa é a forma do pessoal extravasar... Depois podes andar no meio deles de uma maneira super descontraída-impossível numa discoteca porque tens 500 gajos a apalparem-te e a meterem conversa nojenta contigo-, aliás, fui reconhecida várias vezes andando pelo meio dos "mauzões" e todos foram o mais simpáticos comigo. Diziam que o nosso som não era a cena deles mas que eu era "uma gaja com tomates". Para uma mulher dentro do rock n roll, ter este reconhecimento dentro da cena da música extrema é fantástico. Nunca tive nenhum gajo a "querer saltar-me para as cuecas" no meio dos metaleiros. Aliás, nunca me senti tão sossegada... Era beber a minha cervejinha tranquila e sentir o ambiente do festival. Com bandas "mainstream" nunca consegui ter este à vontade. Aliás, nem me atrevo a misturar-me com o público, o que é triste, porque, antes de alguém ser músico, é sempre adepto de música e não poder respirar o ambiente dos fans é terrível..."
Shirley Manson, vocalista dos Garbage em entrevista a uma tv Australiana...
terça-feira, 16 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Jorge Jesus: o trendsetter...
A única coisa que o treinador do glorioso sabe fazer é mesmo citar filósofos franceses... Mas estaria longe de supor que isso transformar-se-ia numa moda, pois agora até os políticos o fazem. Como o caso hoje da nossa Presidenta da Assembleia da Republica a citar Simone de Beauvoir.
O que têm em comum estas duas pessoas? Possivelmente apenas o facto de não perceberem patavina do que significam as citações que tão pomposamente usam...
O que têm em comum estas duas pessoas? Possivelmente apenas o facto de não perceberem patavina do que significam as citações que tão pomposamente usam...
terça-feira, 9 de julho de 2013
O regresso do gajo que não percebe nada de carros...
O meu intrépido Opel Corsa teve que levar uns travões novos. Portanto, mais uma penosa deslocação ao mecânico... Uma oficina automóvel é o pináculo da masculinidade e eu já sou conhecido como "o gajo que entrega o carro e fica a ler em vez de andar atrás do mecânico..."
Convenhamos: se eu não percebo nada de carros para que vou andar a chatear o homenzinho? É deixá-lo fazer o seu trabalho, pagar no fim e já está...
Com o carro pronto, ponho-me a caminho de casa e, quase como se de um kamikaze se tratasse, o meu bólide por muito pouco não se mete na traseira de um autocarro porque, muito simplesmente, não conseguia travar...
Volto para a oficina e no meio de tanta testosterona pulsante tanto dos mecânicos como dos clientes, explico o sucedido e sou brindado com um olhar de todos os presentes que dizia mais ou menos isto:- " Olha-me este caralho!!!! Barbudo, com um caparro do caralho, cara de mau e afinal é uma florzinha que não percebe nada de carros..."
Sim, isto tudo porque no meu senso comum de homem barbudo, não constava que os travões quando substituídos só começam a funcionar correctamente após umas boas dezenas de quilómetros...
Que grande fail!!!!!
Tenho que perder a mania de pensar que quando se substituí algo que não funciona correctamente, é suposto ficar o problema resolvido...
Convenhamos: se eu não percebo nada de carros para que vou andar a chatear o homenzinho? É deixá-lo fazer o seu trabalho, pagar no fim e já está...
Com o carro pronto, ponho-me a caminho de casa e, quase como se de um kamikaze se tratasse, o meu bólide por muito pouco não se mete na traseira de um autocarro porque, muito simplesmente, não conseguia travar...
Volto para a oficina e no meio de tanta testosterona pulsante tanto dos mecânicos como dos clientes, explico o sucedido e sou brindado com um olhar de todos os presentes que dizia mais ou menos isto:- " Olha-me este caralho!!!! Barbudo, com um caparro do caralho, cara de mau e afinal é uma florzinha que não percebe nada de carros..."
Sim, isto tudo porque no meu senso comum de homem barbudo, não constava que os travões quando substituídos só começam a funcionar correctamente após umas boas dezenas de quilómetros...
Que grande fail!!!!!
Tenho que perder a mania de pensar que quando se substituí algo que não funciona correctamente, é suposto ficar o problema resolvido...
sábado, 6 de julho de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
Não nos podemos calar...
Faltar a Feira do Livro do Porto tem de ser uma menoridade do país. Num
tempo de todos os desastres e atentados à construção democrática, acabar
com um evento como este é assumir um suicídio da cidadania que não
afecta apenas o Norte. É um modo de morte do país, abdicado de ser maior
e, mais uma vez, ansioso por confinar-se a cinquenta quilómetros de
diâmetro.
Valter Hugo Mãe in Publico
Valter Hugo Mãe in Publico
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