Faltar a Feira do Livro do Porto tem de ser uma menoridade do país. Num
tempo de todos os desastres e atentados à construção democrática, acabar
com um evento como este é assumir um suicídio da cidadania que não
afecta apenas o Norte. É um modo de morte do país, abdicado de ser maior
e, mais uma vez, ansioso por confinar-se a cinquenta quilómetros de
diâmetro.
Valter Hugo Mãe in Publico
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