tantos medos ainda por desenhar...
tantas regras sem sentido por forjar...
apenas a tua pele provar ...
o teu sabor impossível de recriar...
Apenas os teus olhos tocar...
para sentir até onde eles podem alcançar.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
sábado, 21 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
sábado, 7 de outubro de 2017
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
terça-feira, 3 de outubro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Fecho os teus olhos com os meus lábios.
Agora não consegues ver nada.
Apenas sentir.
A mim... a ti...
Ao que conheces, ao que desconheces...
Sei que não te conheço na verdade,
mas o que interessa conhecer alguém,
quando se tem os olhos fechados?
Chora comigo esta noite,
amanhã nada disto existirá.
Uma breve lembrança, uma alucinação...
Ninguém te verá a chorar, não tenhas vergonha
Amanhã poderás negar...
Quando te fores embora, talvez aí já te conheça
e por isso sei que não voltarás
porque te vi totalmente despida.
Vestirás a tua máscara mais valente e ficarás abismada
porque sempre pensaste que ela fazia parte de ti.
Agora não consegues ver nada.
Apenas sentir.
A mim... a ti...
Ao que conheces, ao que desconheces...
Sei que não te conheço na verdade,
mas o que interessa conhecer alguém,
quando se tem os olhos fechados?
Chora comigo esta noite,
amanhã nada disto existirá.
Uma breve lembrança, uma alucinação...
Ninguém te verá a chorar, não tenhas vergonha
Amanhã poderás negar...
Quando te fores embora, talvez aí já te conheça
e por isso sei que não voltarás
porque te vi totalmente despida.
Vestirás a tua máscara mais valente e ficarás abismada
porque sempre pensaste que ela fazia parte de ti.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Ainda há uns quantos malucos que insistem em fazer música em Portugal. Bem hajam.
À janela silenciosa
Paredes fechadas ao entardecer
Longe da memória
Cabelos brancos
Solo de um passado
À janela silenciosa
Paredes fechadas ao entardecer
Longe da memória
Cabelos brancos
Solo de um passado
De passos cegos foge a saudade
Limando os ossos vestidos de noite
A história em palavras repete-se inteira
E sobre os dedos repousam murmúrios
Bela e etérea
Bela e eterna
Cortam-se segredos na boca de um anjo
Um dedo ao olhar, ao olhar que te amo
Cortam-se segredos na boca de um anjo
Cortam-se segredos na boca de um anjo
quarta-feira, 26 de julho de 2017
quinta-feira, 20 de julho de 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
quinta-feira, 6 de julho de 2017
quarta-feira, 28 de junho de 2017
terça-feira, 27 de junho de 2017
quinta-feira, 22 de junho de 2017
quarta-feira, 21 de junho de 2017
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Valter Hugo Mãe, versão rock n roll.
Dá-me amor ou ódio
Faz ou desfaz o meu coração
Dá-me amor ou ódio
Salva-me ou mata-me de paixão
Faz ou desfaz o meu coração
Dá-me amor ou ódio
Salva-me ou mata-me de paixão
Se o amor e fogo atira-me a fogueira
Sem piedade
Se no amor há um dono escraviza-me até à eternidade
Sem piedade
Se no amor há um dono escraviza-me até à eternidade
Porque o tempo é feito de ti e mim
E tudo o resto é demais
Amor ou ódio
Tanto me faz deus e diabo querem assim
Assim será
E tudo o resto é demais
Amor ou ódio
Tanto me faz deus e diabo querem assim
Assim será
Dá-me amor ou ódio
Beija-me corta-me na tua boca
Dá-me amor ou ódio
Queima-me molha-me sem roupa
Beija-me corta-me na tua boca
Dá-me amor ou ódio
Queima-me molha-me sem roupa
Se o amor não se vê entra no escuro sem ter medo
Se o amor não diz porquê nunca questiones seu segredo
Se o amor não diz porquê nunca questiones seu segredo
Porque o tempo é feito de ti e mim
E tudo o resto é demais
Amor ou ódio
Tanto me faz deus e diabo querem assim
Assim será
E tudo o resto é demais
Amor ou ódio
Tanto me faz deus e diabo querem assim
Assim será
Porque o tempo é feito de ti e mim
E tudo o resto é demais
Amor ou ódio
Tanto me faz Deus e diabo querem assim
Assim será
E tudo o resto é demais
Amor ou ódio
Tanto me faz Deus e diabo querem assim
Assim será
Porque o tempo é feito assim
quarta-feira, 14 de junho de 2017
domingo, 28 de maio de 2017
quarta-feira, 24 de maio de 2017
sexta-feira, 12 de maio de 2017
quinta-feira, 11 de maio de 2017
segunda-feira, 1 de maio de 2017
domingo, 23 de abril de 2017
sábado, 8 de abril de 2017
quinta-feira, 6 de abril de 2017
sábado, 1 de abril de 2017
Amei-te sem saberes
No avesso das palavras
na contrária face
da minha solidão
eu te amei
e acariciei
o teu imperceptível crescer
como carne da lua
nos nocturnos lábios entreabertos
No avesso das palavras
na contrária face
da minha solidão
eu te amei
e acariciei
o teu imperceptível crescer
como carne da lua
nos nocturnos lábios entreabertos
E amei-te sem saberes
amei-te sem o saber
amando de te procurar
amando de te inventar
amei-te sem o saber
amando de te procurar
amando de te inventar
No contorno do fogo
desenhei o teu rosto
e para te reconhecer
mudei de corpo
troquei de noites
juntei crepúsculo e alvorada
desenhei o teu rosto
e para te reconhecer
mudei de corpo
troquei de noites
juntei crepúsculo e alvorada
Para me acostumar
à tua intermitente ausência
ensinei às timbilas
à tua intermitente ausência
ensinei às timbilas
a espera do silêncio
– Mia Couto, em “Raiz de Orvalho e outros poemas”. Lisboa: Editorial Caminho, 1999.
segunda-feira, 27 de março de 2017
quinta-feira, 23 de março de 2017
sexta-feira, 17 de março de 2017
segunda-feira, 13 de março de 2017
domingo, 12 de março de 2017
sábado, 11 de março de 2017
e está assim a land of the free.
SOVIET SOVIET
Official Statement:
We arrived in Seattle on the afternoon of March 8.
We made our way to passport control with our ESTA, a letter from our American label (in which the label owner declared we would be performing a series of concerts for promotional purposes only and that we would in no way be receiving any form of payment for those shows) and a written invitation on the part of SxSw in hand. The first of us to get through passport control was Ale (our drummer), who disclosed the promotional purposes of our trip to the police officer.
Ale (our guitarist) and Andrea who both explained the exact same thing were held up and escorted to another office. Subsequently, we were all called back and interrogated individually, in three different rooms. We were able to have the agents speak directly to the owner of our American label without any success, however. After almost 4 hours of questions they told us their verdict. They had decided to deport us back to Italy and deny us entry into the United States. They declared us illegal immigrants even if our intention was by no means to look for work in the United States nor never go back to Italy.
We accepted this decision as it seemed final at that point. They took our digital fingerprints and took mugshots of us for their file. They confiscated our cell phones and we were denied the possibility of contacting our families and loved ones. Around 10:30pm, two prison officers frisked us, handcuffed us and brought us to jail in a police car. We spent the night in jail and had been escorted there as though we were three criminals. The following day, after having completed all jail-related procedures (mugshots, declaration of good health and signatures), two other agents came to get us. We were searched, handcuffed and again escorted in a police car.
They took us to the customs office we were in the previous day and we waited for our return flight which was scheduled for around 1:00pm local time. Only a short while prior to taking off were we able to get back our cell phones and bags and we were escorted right up to the airplane. We were relieved to fly back home and distance ourselves from that violent, stressful and humiliating situation. We left Italy headed towards the US with all necessary documents, passports and various declarations in which we clearly explained the purpose of our tour, confirming it is was strictly promotional and that we were in no way going to earn money from it or receive any form of payment. We knew that if we were to receive any compensation we would have had to apply for work visas. This was not the case and the people we spoke to for information told us we would be fine. We had not agreed on any payment whatsoever and the scheduled showcase performance at KEXP was most certainly not a paid performance. The point is that the control agents who did a quick check on the concerts we informed them of noticed that two of the venues were asking for entry fees and this was enough to convince them that we needed work visas instead of an ESTA.
We accepted this situation even if we tried to no end to explain the situation and that we were not receiving any form of payment, but there was simply no way of convincing the officials we spoke to. From that moment onwards, we became three illegal immigrants and were treated like criminals.
This is what happened this past Wednesday and Thursday. We would like to thank the people who supported and helped us throughout this ordeal, including Alessio Antoci, Owen Murphy and John Richards.
We would like to apologize to our fans, the owners of the venues, KEXP radio and the SxSw festival.
We would also like to apologize for having had to cancel our American tour and hope to go back soon.
Soviet Soviet.
We made our way to passport control with our ESTA, a letter from our American label (in which the label owner declared we would be performing a series of concerts for promotional purposes only and that we would in no way be receiving any form of payment for those shows) and a written invitation on the part of SxSw in hand. The first of us to get through passport control was Ale (our drummer), who disclosed the promotional purposes of our trip to the police officer.
Ale (our guitarist) and Andrea who both explained the exact same thing were held up and escorted to another office. Subsequently, we were all called back and interrogated individually, in three different rooms. We were able to have the agents speak directly to the owner of our American label without any success, however. After almost 4 hours of questions they told us their verdict. They had decided to deport us back to Italy and deny us entry into the United States. They declared us illegal immigrants even if our intention was by no means to look for work in the United States nor never go back to Italy.
We accepted this decision as it seemed final at that point. They took our digital fingerprints and took mugshots of us for their file. They confiscated our cell phones and we were denied the possibility of contacting our families and loved ones. Around 10:30pm, two prison officers frisked us, handcuffed us and brought us to jail in a police car. We spent the night in jail and had been escorted there as though we were three criminals. The following day, after having completed all jail-related procedures (mugshots, declaration of good health and signatures), two other agents came to get us. We were searched, handcuffed and again escorted in a police car.
They took us to the customs office we were in the previous day and we waited for our return flight which was scheduled for around 1:00pm local time. Only a short while prior to taking off were we able to get back our cell phones and bags and we were escorted right up to the airplane. We were relieved to fly back home and distance ourselves from that violent, stressful and humiliating situation. We left Italy headed towards the US with all necessary documents, passports and various declarations in which we clearly explained the purpose of our tour, confirming it is was strictly promotional and that we were in no way going to earn money from it or receive any form of payment. We knew that if we were to receive any compensation we would have had to apply for work visas. This was not the case and the people we spoke to for information told us we would be fine. We had not agreed on any payment whatsoever and the scheduled showcase performance at KEXP was most certainly not a paid performance. The point is that the control agents who did a quick check on the concerts we informed them of noticed that two of the venues were asking for entry fees and this was enough to convince them that we needed work visas instead of an ESTA.
We accepted this situation even if we tried to no end to explain the situation and that we were not receiving any form of payment, but there was simply no way of convincing the officials we spoke to. From that moment onwards, we became three illegal immigrants and were treated like criminals.
This is what happened this past Wednesday and Thursday. We would like to thank the people who supported and helped us throughout this ordeal, including Alessio Antoci, Owen Murphy and John Richards.
We would like to apologize to our fans, the owners of the venues, KEXP radio and the SxSw festival.
We would also like to apologize for having had to cancel our American tour and hope to go back soon.
Soviet Soviet.
Comunicato ufficiale:
Siamo atterrati a Seattle il pomeriggio dell’8 Marzo.
Ci siamo presentati ai controlli possaporti muniti dell’Esta, della lettera della nostre etichetta americana (con la quale il proprietario della label dichiarava che avremmo avuto una serie di concerti solo a scopo promozionale e non percependo pagamento) e l’invito scritto del SxSw di Austin. Il primo ad essere controllato e ad aver superato i controlli, è stato Ale (batterista) che ha spiegato al poliziotto la motivazione del viaggio promozionale.
Ale (Chitarrista) e Andrea, con la stessa versione dei fatti, sono stati bloccati e portati all’ufficio controlli. Di conseguenza siamo stati tutti richiamati e sottoposti a tre interrogatori divisi in tre piccole stanze dell’ufficio. Abbiamo fatto in modo che gli agenti parlassero direttamente anche con il proprietario dell’etichetta americana senza ottenere alcun successo. Dopo quasi 4 ore di domande ci hanno letto il verdetto. Avevano deciso di rimandarci in Italia e di negarci l’entrata negli Stati Uniti. Ci hanno dichiarato immigrati clandestini anche se la nostra intenzione non era quella di trovare lavoro sul suolo americano nè tantomeno quello di non tornare in Italia.
Abbiamo accettato la decisione ormai presa, ci hanno preso le impronte digitali e fatto le foto per il fascicolo. Ci hanno sequestrato il cellulare e non ci hanno dato la possibilità di avvisare parenti e familiari. Verso le 22.30 si sono presentati due ufficiali carcerari che ci hanno perquisito, ammanettato e portato in carcere tramite camionetta. Abbiamo passato la notte in cella scortati come alla stregua di tre criminali. Il giorno seguente, dopo aver sbrigato la procedura del carcere (foto, dichiarazione di buona salute e firme), altri due agenti ci sono venuti a prelevare. Perquisizione, manette e camionetta. Ci hanno portato all’ufficio controlli del giorno precendente dove abbiamo atteso il nostro volo di ritorno che era verso le 13.00 ora locale. Solo in prossimità della partenza ci sono stati ridati i cellulari e le borse e siamo stati scortati fino all’entrata dell’aereo. Siamo stati sollevati di esser ripartiti e di esserci allontanati da quella situazione violenta, stressante ed umiliante. Siamo partiti con tutti i documenti del caso, i passaporti e le varie dichiarazioni con le quali chiarivamo che il nostro tour era solo per promozione e non per guadagno. Sapevamo che se avessimo percepito un compenso avremmo dovuto fare il visto lavorativo. Non era questo il caso e le fonti che avevamo consultato ci avevano tranquillizzato al riguardo. Non avevamo nessun fee concordato e il concerto alla radio KEXP non era di certo a pagamento. Il punto è che gli agenti controllori, facendo un rapido check dei concerti, si erano accorti che l’entrata a due di essi era a pagamento e questo fatto bastava per obbligarci a presentarci con i visti da lavoratori invece che con gli Esta.
Abbiamo accettato questa decisione anche se abbiamo provato in tutti i modi a spiegargli che la situazione economica concordata era diversa ma non c’è stato modo di convincerli. Da quel momento siamo diventati tre immigrati clandestini e siamo stati trattati come criminali.
Questo è quello che è accaduto mercoledi e giovedi scorso. Ringraziamo tutte le persone che ci hanno supportato e aiutato in questi momenti, da Alessio Antoci, Owen Murphy a John Richards.
Ci scusiamo con tutti i fan, i gestori dei locali, la radio KEXP e il festival SxSw.
Ci scusiamo per il tour che abbiamo dovuto annullare e speriamo di tornare al più presto.
Soviet soviet.
A Buzz Supreme
Ci siamo presentati ai controlli possaporti muniti dell’Esta, della lettera della nostre etichetta americana (con la quale il proprietario della label dichiarava che avremmo avuto una serie di concerti solo a scopo promozionale e non percependo pagamento) e l’invito scritto del SxSw di Austin. Il primo ad essere controllato e ad aver superato i controlli, è stato Ale (batterista) che ha spiegato al poliziotto la motivazione del viaggio promozionale.
Ale (Chitarrista) e Andrea, con la stessa versione dei fatti, sono stati bloccati e portati all’ufficio controlli. Di conseguenza siamo stati tutti richiamati e sottoposti a tre interrogatori divisi in tre piccole stanze dell’ufficio. Abbiamo fatto in modo che gli agenti parlassero direttamente anche con il proprietario dell’etichetta americana senza ottenere alcun successo. Dopo quasi 4 ore di domande ci hanno letto il verdetto. Avevano deciso di rimandarci in Italia e di negarci l’entrata negli Stati Uniti. Ci hanno dichiarato immigrati clandestini anche se la nostra intenzione non era quella di trovare lavoro sul suolo americano nè tantomeno quello di non tornare in Italia.
Abbiamo accettato la decisione ormai presa, ci hanno preso le impronte digitali e fatto le foto per il fascicolo. Ci hanno sequestrato il cellulare e non ci hanno dato la possibilità di avvisare parenti e familiari. Verso le 22.30 si sono presentati due ufficiali carcerari che ci hanno perquisito, ammanettato e portato in carcere tramite camionetta. Abbiamo passato la notte in cella scortati come alla stregua di tre criminali. Il giorno seguente, dopo aver sbrigato la procedura del carcere (foto, dichiarazione di buona salute e firme), altri due agenti ci sono venuti a prelevare. Perquisizione, manette e camionetta. Ci hanno portato all’ufficio controlli del giorno precendente dove abbiamo atteso il nostro volo di ritorno che era verso le 13.00 ora locale. Solo in prossimità della partenza ci sono stati ridati i cellulari e le borse e siamo stati scortati fino all’entrata dell’aereo. Siamo stati sollevati di esser ripartiti e di esserci allontanati da quella situazione violenta, stressante ed umiliante. Siamo partiti con tutti i documenti del caso, i passaporti e le varie dichiarazioni con le quali chiarivamo che il nostro tour era solo per promozione e non per guadagno. Sapevamo che se avessimo percepito un compenso avremmo dovuto fare il visto lavorativo. Non era questo il caso e le fonti che avevamo consultato ci avevano tranquillizzato al riguardo. Non avevamo nessun fee concordato e il concerto alla radio KEXP non era di certo a pagamento. Il punto è che gli agenti controllori, facendo un rapido check dei concerti, si erano accorti che l’entrata a due di essi era a pagamento e questo fatto bastava per obbligarci a presentarci con i visti da lavoratori invece che con gli Esta.
Abbiamo accettato questa decisione anche se abbiamo provato in tutti i modi a spiegargli che la situazione economica concordata era diversa ma non c’è stato modo di convincerli. Da quel momento siamo diventati tre immigrati clandestini e siamo stati trattati come criminali.
Questo è quello che è accaduto mercoledi e giovedi scorso. Ringraziamo tutte le persone che ci hanno supportato e aiutato in questi momenti, da Alessio Antoci, Owen Murphy a John Richards.
Ci scusiamo con tutti i fan, i gestori dei locali, la radio KEXP e il festival SxSw.
Ci scusiamo per il tour che abbiamo dovuto annullare e speriamo di tornare al più presto.
Soviet soviet.
A Buzz Supreme
sábado, 4 de março de 2017
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
Este puto é muito bravo...
"A implosão das igrejas é outro passo certo dado em direção a um estado social que não desperdiça. O reino da Igreja não é deste mundo. E, se ao mundo não pertence, nele não se deve edificar. Plantar raízes. A fé não nasce de um edifício nem se desenvolve nos volumes da arquitetura. É insensato ocupar desnecessariamente metros quadrados públicos com tais pretextos metafísicos. Metros que, usados de forma racional, podem ser rentabilizados noutras matérias. Pois, se existe a fé, e ela se mostra consistente perante a adversidade, então que Deus e o seu séquito ocupem apenas a carne daquele que nele acredita. E não em território da causa pública. A casa de Deus só pode ser a cabeça, o coração, as mãos, os pulmões, os rins, os pénis, ânus e vaginas de quem acredita. Fora da carne, Deus perde compostura, ideias e emoção. É pernicioso e um claro sinal de desobediência, já para não falar numa alta arrogância, fundar alicerces metafísicos fora do único templo sagrado; do único templo que pode ser reconhecido como um espaço de fé, que é a carne de quem reza. É chegado o tempo, pois, de fazer implodir todos esses tijolos e frontispícios pretensiosamente divinos."
in "um piano para cavalos altos" Sandro William Junqueira
in "um piano para cavalos altos" Sandro William Junqueira
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
sábado, 18 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Mais uma fofinha de um serial killer. Sim, é um dos meus hobbies. É melhor deambular pelos centros comerciais?
I am sorry for only two things. These two things are I am sorry that I have mistreated some few animals in my life-time and I am sorry that I am unable to murder the whole damed [sic] human race.”
Carl Panzram
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Porque este dia merece uma citação de um serial killer sobre amor...
" ...eu matei aquelas mulheres, porque assim era impossível elas rejeitarem-me..."
Edmund Kemper, the ‘Co-Ed Killer,’
Edmund Kemper, the ‘Co-Ed Killer,’
domingo, 12 de fevereiro de 2017
sábado, 11 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
domingo, 15 de janeiro de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
"... mas então o que será a arte senão a procura da perfeição.?
é mesmo da procura que se trata.
No fundo, tudo na vida.
Até o da prostituta consciente que tenta satisfazer ao máximo o cliente que lhe causa repugnância.
O que conta verdadeiramente é o caminho da busca, não o que se atinge.
acertar no alvo é apenas uma consequência , sabedoria budista.
A procura é o processo, o conjunto de vitórias e reveses, dores e sonhos, avançando aos tropeções, uma luz pálida na linha do horizonte.
Para se extinguir no quase tocar."
Pepetela in "Se o passado não tivesse asas"
é mesmo da procura que se trata.
No fundo, tudo na vida.
Até o da prostituta consciente que tenta satisfazer ao máximo o cliente que lhe causa repugnância.
O que conta verdadeiramente é o caminho da busca, não o que se atinge.
acertar no alvo é apenas uma consequência , sabedoria budista.
A procura é o processo, o conjunto de vitórias e reveses, dores e sonhos, avançando aos tropeções, uma luz pálida na linha do horizonte.
Para se extinguir no quase tocar."
Pepetela in "Se o passado não tivesse asas"
Gosto da maneira como decoraste o teu cárcere.
As cortinas negras de recordações que disfarçam bem as grades.
As fotografias de outros tempos espalhadas pelas paredes.
Os livros empilhados na mais perfeita forma de anarquia com sentido.
A roupa impecavelmente arrumada no armário que palpita de desejos.
A tua cama onde os lençóis lutam entre si para absorver o máximo do teu cheiro.
Os cobertores a que te agarras nas noites de paixão solitária.
Destino mais desejado para este viajante eterno.
O espelho onde consegues ver o teu carcereiro.
Só aí o consegues ver...
O prego na parede que serve para colocares as chaves,
mas que nunca lá estiveram...
A porta do teu cárcere sempre esteve fechada apenas por dentro...
As cortinas negras de recordações que disfarçam bem as grades.
As fotografias de outros tempos espalhadas pelas paredes.
Os livros empilhados na mais perfeita forma de anarquia com sentido.
A roupa impecavelmente arrumada no armário que palpita de desejos.
A tua cama onde os lençóis lutam entre si para absorver o máximo do teu cheiro.
Os cobertores a que te agarras nas noites de paixão solitária.
Destino mais desejado para este viajante eterno.
O espelho onde consegues ver o teu carcereiro.
Só aí o consegues ver...
O prego na parede que serve para colocares as chaves,
mas que nunca lá estiveram...
A porta do teu cárcere sempre esteve fechada apenas por dentro...
Subscrever:
Mensagens (Atom)