terça-feira, 25 de setembro de 2012

Somos pensamentos clandestinos
Mnémicos deuses em carnais olimpos
Rebeliões de metáforas excomungadas de seus textos.

Somos o que fomos e voltaremos a ser.
Um futuro em cada instante.
O pequeno passo que nos precipita para a desilusão.

Somos o nada e o tudo.
Mera vontade ou a pura verdade.
Humanos fugazes, seres celestiais

Somos o que os nossos olhos desenham quando se cruzam...

Sem comentários: