segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Tudo passa demasiado devagar ou depressa demais...
Pessoas entram e saem da mente...
O que ontem era verdade hoje já é mentira.
As palavras transvestem-se com novos significados a cada anoitecer...
Tudo muda radicalmente com uma naturalidade forjada.
Esfinges de dor tem que ser pintadas com cores primárias.
Novos medos substituem deuses obsoletos
E perante tudo isto que posso eu fazer?

Apenas ser eu próprio...
Se o conseguir encontrar...

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