Brutaliza-me com os teus anseios escondidos entre pudores milenares...
Escraviza-me com palavras coléricas de paixão...
Chicoteia-me com visões psicotrópicas de psicadelismos imorais...
Sufoca-me com arfares envenenados por deuses de submundos consumidos por desejos imundos...
Verte o sadismo derramado em escritos ancestrais...
Mas, sobretudo, morde profundamente a minha carne para dela jorrar a minha aura...
Negra, escarlate...
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