Brando o martelo dos deuses e com ele atinjo e destruo as moralidades.
Sou juiz supremo onde o direito penal pena pela sua obsolescência.
Inflijo penas perpétuas de cegueira aos que se recusam a ver.
O meu martelo, esculpido manualmente pela imortalidade em pessoa, soa a violentos trovões quando embate no crânio da moralidade.
Bato com ele mais uma vez e condeno-me a abrir os olhos...
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