segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A brutalidade de lamentos perdidos e encontrados abate-se sobre toda a humanidade. Hecatombes desnecessárias despidas de todas as verdades.
Cessam os disparos em todas as direções dos turbilhões hipnóticos de todos os medos contidos em tão frágeis invólucros que são os corpos decadentes e sem rumo.
Todos clamam por mais uma oportunidade de viver uma outra vida do que aquela que lhes foi atribuida.
Bem de dentro saem os gritos de incontinências filosóficas.
Destroem o casulo onde foram mantidas em cativeiro.

A solidão beija apaixonadamente a melancolia do nada saber.
Que mundo este a que fomos condenados a habitar!!
O armagedão esconde-se à espreita.
Batalhões de súplicios amontoam-se esperando ordens supremas de aniquilação mundial.
Supremas palavras desprovidas de sentidos do criador do criador.
O Homem que tudo criou, tudo destruirá.
Terá nova oportunidade de emendar as atrocidades infligidas que nomeou somente como erros??

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