terça-feira, 19 de abril de 2011

A certeza da mentira onduleia por entre as folhas que travam lutas inglórias contra o vento.
Eu... Eu lavo o rosto na dor. Ele lateja de descrença.
Descrença em pseudo-crenças.
Ele deixa entrar um raio muito tímido de luminosidade, que pode ser facilmente confundido com um mero desejo mecânico.

O que é certo está sempre em local incerto. Mas o que está errado encontra-se em todo o lado, como um qualquer deus.

Vamos rezar à mentira. Novo deus empossado.
Ela está em todo o lado, movida pelo vento e sempre a seu lado está a desilusão. Outrora tirana, agora profana.

Sem comentários: