domingo, 15 de abril de 2012

Vou esperar para ser apenas uma memória.
Uma moldura esquecida e escurecida pelo pó e pela acção do tempo.
Nessa moldura não estará um corpo, mas toda uma existência.
Espectral dimensão de pensamentos erróneos porque alguém diz que o são.
Frases desconexas, abstractas, estranhas, subjectivas, vagas...
Uma memória sem rosto, apenas uma brisa que um dia fez alguém sorrir...

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