A humanidade olha para as minhas profundezas
extasia-se com a minha profundidade.
Eu dispo a humanidade das barras que a vestem
Percorro todo o seu corpo edificado em feridas com a minha lingua.
Cada postula arde sob o meu ardor
Sodomizo a humanidade
Faço-a gritar de dor
E ejaculo na sua boca sedenta de ausência
...
... E no pós coito fumamos o cigarro da praxe
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