terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Sombras codificadas ocultam os astros que perderam o brilho no horizonte.
Estranhas e complexas melodias de sopros de vida narram o que é asqueroso e negado por poetas.
Nas sombras revelam-se todos os ancestrais medos disfarçados de solidão.
estrofes de escuridão suprema são recitadas por potestades controladoras de mentes que choram lágrimas de compaixão por quem por elas se cruza.
Personificações do inpersonável.
Odialatrizações do indomável.
Neste circo de todas as negatividades estão desejos em cativeiros carnais e os condenados brandem com mestria o seu chicote.

Sem lei, o esquadrão do inaceitável reprime e oprime angústias e desolações. A auto-estima é fustigada por decretos imemoriais e a acomodação e insatisfação nunca foram tão antónimas como agora.
O adorável rima com o abominável.
Poucos são os que me adoram e legiões os que me abominam.
Bíblicas batalhas de davides contra Golias e apenas nessa obra de ficção vence o mais fraco.
Compaixão... A segunda e terceira silabas não são verbos nem adjectivos, são miragens...

1 comentário:

Mephisto disse...

As tuas bocas à bíblia são demolidoras. Obra de ficção. LOLOLOLOl