domingo, 12 de dezembro de 2010

As máquinas de deus vão desenfreadas e à deriva pelas estradas alcatroadas de crenças com destino à conversão total da alma e mente.
Subversão, manipulação e opressão conduzem as máquinas que tem forma humana apenas porque foram despidos de todos os sentimentos.
Reúnem os condenados a serem excomungados e pavoneiam-se perante ruas de incrédulos crédulos.
Eu espalho rumores de uma rebelião. Semeio discórdias por entre os paradigmas absolutistas e sou o primeiro a partir para a revolução munido apenas com os meus pecados na mão.
Atirá-los-ei contra paredes de incompreensão e oservarei o seu voo livre em direcção a um céu já anunciado. Não um céu bíblico, esse não existe, um céu verdadeiro, tão verdadeiro como eu e tu. Um céu palpável, quando já não existir nada de razoável.

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