Muitos anos após a sua edição, vi finalmente na totalidade o filme/documentário "Some kind of monster" cuja acção se passa nos estúdios dos Metallica aquando da gravação do álbum (muito merdoso) "St Anger" coincidindo com a saida de Jason Newstead da banda.
Adiei isto muito tempo por já saber o que me esperava. Sendo o filme muito focado nas relações pessoais entre os músicos já adivinhava que Metallica é o exemplo perfeito para se separar a arte do artista.Fazem/fizeram- como quiserem- musica muito boa, mas como pessoas... nem vou comentar.
Lars Ulrich e James hetfield tem egos do tamanho do universo e quando chocam a catástrofe será sempre de dimensões gigantescas.
Kirk Hammet não tem palavra nunca a dizer sobre nada. É como se vivesse noutro planeta. Talvez seja mesmo a melhor forma de lidar com aquelas "madonnas" que são os seus companheiros de banda.
Decepcionante, como já estava à espera... mas vindo de Metallica espera-se sempre o pior. As expectativas são tão baixas nos ultimos 15 anos que algo um bocadinho acima da mediocridade, como o ultimo álbum, acabo por receber com uma grande euforia.
Afinal, sempre foram estas pessoas que me mudaram a vida... por muito estúpidas e arrogantes que sejam...
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