No fim faremos de conta que vemos...
Que somos...
Que fomos...
Aceitaremos a mediocridade como excelência.
Usaremos eufemismos...
Embelezaremos o horrendo.
Escreveremos palavras cheias de nada, utópicas, semelhantes à miragem que é o tudo.
No fim, faremos as pazes com os inimigos mas nunca connosco.
Escreveremos um capitulo final totalmente falso, mas intensamente credível.
E não chegaremos à conclusão que uma existência não passa de uma brincadeira de crianças. O "faz de conta."
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