quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Penso sobre o curso da eternidade,
Pensamentos fugazes sobre o nada.
Imagens Perfeitas estilhaçadas
Desejos já apagados
Mistérios que o já não são
E jamais o voltarão a ser

Morre em mim o mais belo
Que alguma vez possuí
E jaz perante os meus olhos.
Tento reanimá-lo nas palavras dos outros
Enquanto permaneço mudo e vendado
Recusando ver o meu ser

O sol nasce para todos
Mas a lua é só para alguns
A ela reconfortado
Peço-me de volta.
Homem sem fé ou confiança
Permaneço assim isolado
Do que antes fui.

2 comentários:

Anónimo disse...

Foda-se man! Ouve mas é grincore e deixa os medicamentos que te fodem todo.

SentidoDaVida disse...

kikas, que lindo comentário. Cheio de conteúdo humano e de força psicológica.
Fico feliz por saber que o meu amigo está rodeado de gente como deve de ser.