quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O tempo passa lentamente ou tão depressa que nem sequer nos apercebemos da sua passagem. É sempre relativo.
Gosto do relógio apenas para ver quanto falta para sair do trabalho.
O tempo deixa marcas. Algumas profundas, outras apenas superficiais que com um pouco de
pomada sentimental são rapidamente removidas.
Não acompanho o curso do tempo, não acompanho nada, nem nada me acompanha.
Não diria que algum dia iria estar tão colado a ouvir esta música. Não foi o tempo que me mudou. Fui eu que mudei o tempo... e agora é tempo de descobrir o que ficou escondido em cadafalsos condenado injustamente enquanto eu teimava em não mudar apesar das evidências...

1 comentário:

Tindergirl disse...

Gosto muito do que escreves. Parabéns!