A razão tem tantas formas
Veste-se com roupagens sempre diferentes
Sussurra ao vento gélido uma melodia triste
Faz aparições divinas em esgares de dor
Esconde-se à espreita e surprende-me
Nas esquinas mal iluminadas do raciocínio
Abraçada ás sombras do que fui
Canta a sua melodia melancólica
Numa fictícia atmosfera bucólica
A sua canção tão triste
Que faz brotar lágrimas das folhas das árvores antes da sua ultima queda.
A razão é sempre triste, traja de negro
Eclipsa a Noite
Mesmo quando se disfarça de luz...
Diz-me que a razão não tem razão...
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