Escolhe o melhor sorriso que tens no armário da imaginação e usa-o como se de um por-do-sol se tratasse. Pavoneia-o numa passerelle onde desfilam os teus desejos esquecidos e despe-o posteriormente. Arruma-o bem num cantinho da minha mente para eu guardar como recordação. Ou quem sabe para vesti-lo eu um dia quando as saudades que tenho tuas foram demasiado pungentes, ou aproximarem-se ao estado catártico de pulsante ansiedade permanente desde o triste dia em que te perdi.
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