segunda-feira, 24 de maio de 2010

Pavoneias-te perante a mediocridade, no teu sorriso, a marca da tua superioridade. És corpo celeste no universo agreste.
Nos céus escreves não-simbolicamente a tua supra-humana patente.
Essa folha de papel infinita não merece albergar a tua escrita...

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