quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ninguém te pode punir por sonhares.
Deixa-me entrar no teu cérebro e retirar as amarras que te prendem a um conformismo inconformado.
Lentamente, sobem pequenos desafios como se de desenhos se tratassem à espera de serem coloridos pelos pincéis agora ausentes de cores escuras.
Pinta, nem que abstractamente o que vai dentro de ti e nunca se havia liberto. Pinta, paisagens mecânicas, reflexos de humanidades perdidas.
Nesta paleta imaginária as cores podem misturadas anarquicamente. Darão assim origem a novas cores anteriormente nunca vistas pelos olhos demasiado tristes e bloqueados dos teus semelhantes.
Pinta uma obra-prima que jamais será aclamada e oferece-ma. Ficará exposta nesta galeria subterrânea que é o meu pensamento. Perdida e encontrada para sempre...

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