terça-feira, 16 de março de 2010

Mitologias e alegorias, tudo folclore e enriquecido em tributo a supostas grandezas espirituais.
Em tempos de ataques bio-químicos covardes, ainda há quem branda espadas. Revestidas de inconformidades de aço, dilaceram restos de intempéries na personalidade.
Armistícios invocados mas sempre ignorados.
Os invasores fazem filas a perder de vista com a esperança de serem brutalizados na sua essência por tão solitários no seu poder mosqueteiros.

Sente o aço gélido na tua pele removendo o que contigo nasceu, desenhando sulcos de sangue incolor. Não temas pela tua existência!
Desse mesmo aço, que corta suavemente a tua inércia, será feita a tua armadura.
Com ela envergada caminharás até ao por do sol e com a espada milenar que tem o teu nome gravado, apontarás ao sol moribundo que nunca te iluminou.
Ele ajoelhar-se-á em clemência...

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