Pela estrada fora, vão os seres supremos, os sodomitas da razão.
Pelo seu caminho, retaliações extremas de passados anatemas.
Os pecados tropeçam às suas passagens.
Lições edificadas de violência repercutora de represálias prometidas.
Incessantes ressacas de excessos empíricos.
Lá vão eles...
Os por todos condenados a não serem jamais condenados.
Eles caminham com olhares aparentemente vazios. Fixos em minúsculos pontos invisíveis e indivisíveis.
Circunnavegam à tua volta em bateis de momentos, mas tu jamais pedirás permissão para entrar a bordo. Tens a doença da futilidade. E a tua quarentena é viveres na ignorância eterna.
1 comentário:
bom... estou pra ver como vai ser isso... beijocas
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