quarta-feira, 30 de setembro de 2009


Maldições estabelecidas pelas quais tanto suor e lágrimas foram vertidos. Encontra-se uma calma estranhamente adversa e suspeita lá fora que me recebe com um "bom dia".
As tréguas remporárias foram decretadas. Não por mim mas pelo mundo. Dizimei todos os meus adversários. Os bancos de jardim recebem as divagações que eu lhes dedico. Existencialismo presente neles. São dignos oponente em duelos filosóficos pois eles terão sempre vantagem e sairão sempre vencedores. Os bancos de jardim sabem o porquê de existirem. Eu não...
Sabem o que lhe sfoi estabelecido como sentido de vida. Eu não...
Existem para receber humanos e toda a plenitude de emoções.
Recebem poetas que escrevem obras-primas. Os maiores solitários que perdem o seu olhar olhar na imensidão mas apenas visualizam o nada.
Casais apaixonadas trocam votos de amores eternos que não passarão apenas disso: votos.
Crianças observam o mundo e consideram-no mágico planeando o que um dia serão na sua imensa ingenuidade que é o mais puro exemplo de felicidade.
Daqui a uns anos talvez essas mesmas crianças. já adultas de idade se sentem novamente neles e se lembrem do que um dia sonharam nesse mesmo local.
Os bancos ali estarão envelhecendo, aguardando novidades dos que a eles confessaram segredos desilusões e desejos. Está ai a sua felicidade e os seu designio de vida.
Talvez o meu seja relatar e engrandecer pequenas coisasou enormes sentimentos.
Não o sei. Se o for os bancos talvez o saibam apenas o não podem comunicar.
Pode ser que daqui a uns anos eu os encontre novamente e já tenha a resposta.
Pode ser... Ou não.

1 comentário:

Carina disse...

Não procures tanto o teu sentido de vida. Ele alcançar-te-á sem te aperceberes.