O futuro que nunca chega
O presente mal fadado
Que tudo a todos nega
Ainda preso ao passado
O tempo em mim delega
A conquista do venerado
Que a mim hoje relega
Amanha serei amado
Segundos que são eternos
por entre as horas perdidas
A escrever versos ternos
Palavras sempre sentidas
Navegando nos cadernos
Em linhas temporais idas.
2 comentários:
Só mesmo tu para fazer os poemas creceram nas árvores.
A esperança sobreviverá aos naufrágios
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