segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Erros quem os não cometeu?
Fazem parte das metamorfoses da vida e oferecem-nos conhecimentos que estariam escondidos eternamente.
Todos os que possuem mentes, são um numero reduzido, são os seus próprios mestres.
Escrevem os seus manuais de como viver.
Palavras de outros ruem. Olham para o céu e, onde outros dizem estar o criador do Homem, vêm apenas a si próprios.
Construam o vosso próprio paraiso e inferno mas atribuam nomes diferentes.
Desenham os vossos mandamentos que não ireis respeitar.
Olhai para o vosso inimigo e, em vez de lhe ofereceram a outra face, presenteiem-no com uma gargalhada sonora.
Olhem com desprezo para aquela imagem representada numa cruz, de um suposto mártir. Não o foi em meu nome certamente.
Criem religiões devotas a vós próprios onde sereis os unicos seguidores. Espalhai a vossa fé em vós próprios. Criem orações para para vos ajudarem a ultrapassar as dificuldades. Peçam a vossa ajuda divina.
Construam doutrinas universais para ninguém.
Valorizem-se.
Libertem-se.
Afastem-se dos caminhos já marcados no chão e já tão gastos. Ao lado podem construir um novo. À medida que avançarem destruam o que ficar para trás. Ninguém pode seguir-vos e nem podeis voltar.
Só poderá existir o horizonte. Estabeleçam rotas e desvios para lá chegar. Nunca datas. É só necessário acreditar.

1 comentário:

Carina disse...

Sim, constroi o teu caminho sozinho por favor. Não penses em companheiros de viagem. Ninguém merece ter a tua companhia. Quem a deixou passar é que ficou a perder, não tu meu filosofo e poeta.