Duas super-potencias entram em conflito pela enésima vez.
Territórios são anexados.
Anónimas vitimas jazem inocentes e confusas por não reconhecerem os seus agressores. Avanços e recuos estratégicos anárquicos por todo o meu ser.
Por vezes a razão parece proclamar-me como sua pertença. A maior parte das vezes são os sentimentos que entoam os hinos vitoriosos e hasteiam em mim a sua bandeira.
Sou o país prolífero que todos querem invadir e subjugar. serei sempre uma colónia, a independência tarda a chegar a estas bandas onde os nativos anseiam pela paz há muito prometida. Vivem no mundo mais belo. Por todos os locais existe poesia nas arvores e belos rostos a chorarem pelos versos dedicados e nunca reclamados.
Quanto tempo mais têm que esperar pela paz?
Quanto tempo mais tenho que esperar por ti?
Vem expulsar os invasores do país que ostenta orgulhoso o teu nome.
Reclama o que sempre foi teu e assiste ao fogo de artifícios literários que eclodirão nos ceus quando tu chegares.
2 comentários:
Eu não ia comentar isto, mas não resisti. Deus dá nozes a quem não tem dentes.
A tua musa é uma merda!
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