Creativas revoluções
Assentes em desilusões
Hinos de debandada
E nós de mão dada
Ecoam as tempestades
Provocadas pelas potestades
Refúgio procuramos
Nós que amamos
Na corrente dos destroços
Vão também os remorsos
Agora nada resta
Podemos fazer a festa
Só nós e apaz
E o desejo que apraz
Designios são construidos
Outrora foram banidos
Beijos são edificados
Em terrenos excomungados
E feitas juras de amor
Agora despidas de dor.
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