Estou sempre entre a tempestade que passou e a vindoura.
Não existe bonança depois de uma tempestade. Apenas mais uma a caminho.
Prevejo já no horizonte ela a formar-se. Os ceus negros céus com os seus trovões ameaçadores a ribombar até ao sítio mais longinquo.
Vou barricar-me no meu bunker para desta vez não ser apanhado totalmente de surpresa.
Cá a espero refugiado nos meus sonhos e ilusões. Eles ajudar-me-ão a suportar a chuva fustigadora.
Demorei tanto tempo a reconstrui-los. Penso que agora estarão fortes o suficiente para suportarem todas as calamidades que me estão destinadas.
Se ainda não fui levado na inundação nem atingido por raios fulminantes, desafio os elementos a tentarem novamente...
CÁ VOS ESPERO!
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